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O grupo "Médicos pela Vida" acredita nos potenciais benefícios do tratamento precoce da Covid-19, lembrando que esta doença pode evoluir de forma grave especialmente em algumas pessoas mais suscetíveis.

  

Desejamos que a população mais carente tenha acesso aos medicamentos para tratamento da doença no início dos sintomas.

Respeitamos completamente a autonomia dos médicos e pacientes na aceitação ou recusa desta proposta de tratamento precoce. 

Nesta página disponibilizamos orientações e artigos científicos aos profissionais que tenha interesse ou dúvidas acerca da prescrição do tratamento precoce".

Covid-19

CID 10 útil 

U07.1 - Covid-19, vírus identificado

U07.2 - Covid-19, vírus não identificado

 

B34.2 - Infecção por coronavírus de localização não especificada

Z20.9 - Contato com e exposição a doença transmissível não especific.

Z29.0 - Isolamento

Z29.8 - Outras medidas profiláticas especificadas

      O grupo "Médicos Pela Vida" de Campo Grande - MS, com mais de 250 médicos, reuniu-se com o Prefeito Marcos Trad no dia 01/07/2020 expondo a necessidade de uma nova ferramenta para combate da Covid-19, que de forma preocupante provocou uma elevada taxa de ocupação hospitalar nas últimas semanas.

     Este grupo, baseado em fortes evidências científicas, incluindo diversos trabalhos recentemente publicados, além de experiências clínicas e protocolos já adotados com sucesso em outras localidades, entende que um tratamento combinado na fase inicial da doença (poucos dias de sintomas) possa realmente melhorar a evolução clínica reduzindo as internações em geral, inclusive a ocupação de leitos de UTI.

Dr Francisco Cardoso

Tratamento Precoce da Covid-19

Alerta 

Qualquer medicação pode ter contra-indicações ou efeitos colaterais portanto só deve ser tomada após consulta e prescrição médica. 

Declaração de Helsinque

PROTOCOLO DE TRATAMENTO PRECOCE E PROFILAXIA DA COVID-19
 

INTRODUÇÃO

 

      O coronavírus 2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2), vírus responsável pela doença respiratória provocada pelo coronavírus 2019 (COVID-19) é responsável por mais de 11.018.684 casos positivos e 524.826 mortes em todo o mundo (02/07/20; www.worldometers.info/coronavirus/).

      No Brasil, apesar das grandes capitais mostrarem atualmente um declínio da curva de infectados, no interior e especialmente no nosso Estado, nas últimas semanas, vem apresentando um crescimento progressivo de infectados, assim como de óbitos e taxa de ocupação hospitalar.

      Diante deste cenário, este grupo de médicos preocupados com a saúde da população entendeu ser necessário urgentemente adotar novas medidas de controle da doença na nossa cidade.
      Diversas localidades do mundo, bem como alguns serviços e municípios do Brasil, que adotaram protocolos de tratamento precoce obtiveram êxito no controle da infecção.
      Um grande número de estudos, inclusive recentemente publicados, mostram benefícios do emprego de diversas medicações na fase inicial da doença, reduzindo taxa de internação e especialmente a ocorrência de óbitos.
      Os profissionais de saúde, que estão na linha de frente no combate à Pandemia de COVID-19, estão expostos a riscos que os colocam em alta probabilidade de infecção. Os riscos ainda aumentam no atendimento emergencial e na escassez de equipamentos de proteção individual.

      Dados da Espanha mostram que aproximadamente 14% dos casos de COVID-19 são de profissionais da saúde. Na Itália, pelo menos 2.629 profissionais foram infectados pelo coronavírus, desde o início da pandemia em fevereiro até final de março (report published on Wednesday by Gruppo Italiano per la Medicina Basata sulle Evidenze or GIMBE - Italy's Group for Evidence-based Medicine).

      Embora os números oficiais de profissionais da saúde que testaram positivo para COVID-19 sejam desconhecidos, é do conhecimento geral que centenas deles foram a óbito no exercício de suas funções.

      O número de profissionais de saúde infectados até a data de 30/03/2020 foi de aproximadamente 6,4 mil na Itália, 4 mil na Espanha e 1,7 mil na China. O número de óbitos entre esses profissionais ainda é incerto. Sabe-se que na Itália 51 médicos faleceram neste período e o número de óbitos entre todos os profissionais da saúde que estão na linha de frete da batalha contra a COVID-19 continua aumentando.

      Em março deste ano a “Força Nacional de combate à COVID-19” na Índia, constituída pelo Conselho de Pesquisa Médica da Índia (Indian Council for Medical Research) recomendou medicação profilática com hidroxicloroquina em população de alto risco (profissionais de saúde assintomáticos envolvidos no tratamento de casos suspeitos ou confirmados de doença COVID-19 e contatos domésticos assintomáticos de casos confirmados em laboratórios).
      Certamente o risco de contágio e desenvolvimento da doença é alto para quem teve contato próximo com infectados e também para os familiares, especialmente de baixa renda, cuja moradia tem poucos cômodos, portanto com dificuldade de se cumprir um bom isolamento.
      Assim, este grupo de médicos baseado em publicações recentes, bem como diversos protocolos já adotados com sucesso, apresenta uma proposta de tratamento precoce da Covid-19 e profilaxia para contactantes de casos confirmados.
      O tratamento precoce tem como objetivo reduzir o desenvolvimento das formas mais grave da doença e a profilaxia visa diminuir o número de infectados, o que em conjunto certamente contribuirá para redução da taxa de internação e óbitos.

 

INDEPENDENTE DA ADOÇAO OU NÃO DESTA PROPOSTA, REFORÇAMOS QUE É NECESSÁRIO MANTER CUIDADOS DE HIGIENE, USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIS), MÁSCARA PRINCIPALMENTE, DISTANCIAMENTO SOCIAL E EVITAR AGLOMERAÇÕES, QUE ENTENDEMOS SER ESSENCIAIS NESTE MOMENTO.

Dr Mariano E Gonzáles Diez

Técnica de Coleta do Swab Nasal 

Dr Mariano E Gonzáles Diez

Ricardo Zimerman sobre isolamento Horizontal ou Lockdown

zimerman
00:00 / 26:30

Evidências Científicas, Observacionais e Protocolos

Dr Francisco Cardoso

Médico Infectologista na empresa

Instituto de Infectologia Emílio Ribas

Delegado do CREMSP

Sobre a terapia precoce da COVID


Desculpa, eu sou infectologista, acompanho essa epidemia desde novembro, quando relatos de SRAG na China começaram a surgir nas redes de infecto (proMED etc), estou estudando MUITO sobre COVID, nem por isso me intitulo “especialista em COVID”, vcs acompanharam aqui eu falando de cloroquina, corticoide, etc, muito antes disso virar tema mundial, sou autor do manual/orientação do Ministério da Saúde sobre o tema e após todo esse período e diante dos mais de 50 estudos já consolidados sobre cloroquina, corticoide, muitos de alto valor, até mesmo os estudos “contrários” que foram escritos de má fé e caíram por terra (e foram por mim e vários outros denunciados), eu não tenho a menor dúvida que neste momento a terapia precoce recomendada pelo MS é a melhor medida médica a ser adotada aos portadores da COVID, comprovadamente está diminuindo mortalidade nos estudos observacionais de qualidade já publicados, eu estou recomendando sem medo de errar a todos que me perguntam, não é achismo, TEM sim evidência científica sólida, MUITO mais que as que se dizem “contrárias” e em especial a referente ao corticoide já temos ECR DC mostrando queda da mortalidade em quase 40%.

O que algumas sociedades médicas (não são científicas, são associativas) estão fazendo é travar uma luta política e de ego e, no fim, de PODER, embarcando em uma narrativa anti-governamental que não cabe na medicina, pois deveríamos estar preocupados em cuidar da VIDA e não de política.

Não é verdade que o tratamento preconizado pelo MS de forma precoce não tem evidência, não é verdade que não tem eficácia.

Pode não ter a MELHOR evidência ou a MELHOR eficácia, mas se lembrarmos que apenas 12% dos procedimentos em Cardiologia, considerada a MECA da MBE, são baseadas em evidência 1A, não é aceitável cobrar este nível de evidência para tratarmos uma epidemia mortal sem controle acusada por um agente biológico novo no Planeta.

Claro que precisamos de tratamentos melhores mas por enquanto o que existe já tem evidência de redução de Dano e ficar nessa estultice de negar o óbvio com argumentos insanos como “ah, mas tem gente que tomou e ficou grave”, como se um tratamento tivesse a obrigação de 100% de eficiência (vamos parar de usar antibiótico, AAS, quimioterápico etc porque mesmo usando alguns ficam graves?)

Outro argumento idiota é o de desqualificar o colega pela falta de especialidade, como se o infectologista tivesse o monopólio de prescrição. Não existe esse conceito na medicina, cada um se responsabiliza pelo que prescreve, igualmente na engenharia. Essa desqualificação só está favorecendo aos inimigos da medicina pois estamos deixando que Juízes determinem o que pode ou não ser prescrito.

Era isso o que eu tinha a dizer.

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