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ASPECTOS IMPORTANTES DO PACIENTE COM COVID-19 NA UTI

César Augusto Sobrinho Médico Intensivista e especialista em Clínica Médica.

1 – O paciente cujo sistema imune não faz frente ao COVID-19 (±20%), apresenta sintomas respiratórios e não respiratórios, e destes sintomáticos, uma parcela vai apresentar Pneumonia que pode evoluir para Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (Incapacidade de respirar espontaneamente devido a lesão pulmonar grave). Serão estes os pacientes que irão precisar de cuidados intensivos.

 

2 – O paciente que vai para a UTI, na sua grande maioria, vai devido à insuficiência respiratória aguda (Dispnéia, também conhecida como Falta de ar). Isso ocorre por conta do comprometimento das unidades que realizam as trocas gasosas dentro dos pulmões, chamadas de alvéolos, que ficam preenchidos por secreções e membranas inflamatórias, nas fases 2- A, 2-B e 3 da doença. Não serão todos os pacientes que precisarão de VM, e alguns poderão se recuperar com tratamento de suporte, que basicamente é: O2 inalatório, inalações com broncodilatadores em sistema fechado, antibióticos, analgésicos, corticóides e anticoagulantes. Quando o paciente vai para a UTI, as medicações utilizadas para a Profilaxia e Tratamento precoce do COVID-19 já não são mais indicadas.

3 – Entretanto, alguns pacientes (Aqueles mais vulneráveis: Idosos, portadores de comorbidades, obesos, e portadores de doenças que reduzem a imunidade (Lupus, Artrite Reumatóide, AIDS, etc), podem evoluir para a chamada fase 3 da doença, também conhecida por fase hiperinflamatória, que tem como principal característica a “Tempestade citoquímica”, que nada mais é que uma liberação maciça de interleucinas (Substâncias produzidas pelos leucócitos na tentativa de eliminar o agente infectante). Acontece que estas citoquinas ao atacarem o patógeno que está aderido ou dentro das células, acabam por lesionar também as células de diversos órgãos e ocasionar sua falência, levando a piora do quadro clínico e disfunções orgânicas múltiplas como: IRA, IC, Comprometimento do SNC, IRpA e outros. Nesta fase da doença, o que mata o paciente são estas disfunções de órgãos e não o vírus. A mortalidade dos pacientes que vão para a VM foi reportada em diversas estatísticas como estando entre 40% e 80% (Muito elevada).

 

4 – O que precisamos fazer é adotar medidas que impeçam que as pessoas mais vulneráveis tenham contato com o vírus (Distanciamento social, medidas de higiene, uso de máscaras, etc). A comunidade médica com o apoio de gestores e governantes precisam instituir estratégias urgentes de combate ao vírus (Tratamento precoce na fase inicial da infecção – Replicação viral - para aqueles pacientes que apresentarem sinais e sintomas sugestivos de COVID-19), e também profilaxia (Para os profissionais da saúde, bombeiros, policiais, agentes prisionais, detentos e contactantes de casos suspeitos ou positivos para COVID-19).

5 - Somente conseguiremos controlar essa pandemia e achatar as curvas de infecção, taxa de ocupação de leitos e mortalidade se adotarmos rapidamente as medidas anteriormente citadas.

ENFIM UMA MEDICA CORAJOSA FALANDO TODA VERDADE DA FARSA COVID 19....

Dra. Cristiana Altino de Almeida - Médica do Real Hospital Português de Recife. 
"A sabotagem da mídia - socialista - da Hidroxicloroquina. Hoje meu coração vibrou com os resultados de trabalhos científicos que saíram mostrando o poder da HCQ dessa vez na fase precoce, com os protestos em artigos como esse, com testemunhos de vários médicos do mundo inteiro e com o trabalho incansável dos médicos brasileiros que estão muito na frente em organização e por isso mudando o panorama da pandemia. Feliz com o anúncio da LIVE do Ministério da Saúde do Brasil, exemplo atual para o mundo. Adotou oficialmente o protocolo precoce e a letalidade caiu rapidamente de 14% para 4%, um número muito melhor que o da Alemanha por exemplo. E vai cair muito mais como caiu em várias cidades. Contente com os convênios que abraçaram a causa do tratamento precoce, tipo Prevent, Hapvida e Unimed que estão salvando vidas. Parabéns a batalhadora e admirável Lourdinha, presidente da Unimed Recife. Contente com a França onde as famílias dos mortos vão processar as autoridades de saúde e principalmente porque as pessoas estão acordando. Tribunal internacional para crime contra a humanidade. Julgamento da indústria farmacêutica que financia pesquisas imorais como foi o caso do Lancet, das vacinas patrocinadas pelo gênio do mal Bill Gates, julgamento do globalismo e das profecias insanas de Bill Gates e o novo normal, julgamento de quem patrocina Greta Thunberg e suas mentiras e insanidade que convencem os jovens talibãs ocidentais, esses que querem destruir nosso passado como civilização e história. Proibição mundial de testes de modificação genética em vírus, proibição dessas pesquisas na China mas também nos Estados Unidos e Canadá, julgamento da mídia comprada e mentirosa. Julgamento para o assassinato de pessoas no trabalho do Amazonas da Fiocruz publicado no JAMA. Como algum médico do Amazonas usa Hidroxicloroquina em fase errada e esquece a dose que se usa de rotina na região. O amazonense nem se preocupa com os perigos novos descrito nesse sanatório geral mundial se o médico fala, mas é aquele remedinho da malária, ah, esse sim doutor, o outro não. 
A lista é tão interminável que leva a um Tribunal das Trevas no estilo de Nuremberg. 
A população mundial tem que ter coragem para sair de casa, para ir ao ar livre, para desobedecer às ordens autoritárias, para ACABAR com a OMS que é responsável por esse sofrimento. Para julgar esse corrupto diretor da OMS que além de não saber o que diz é respeitado por países do berço da civilização ocidental e hoje seu cemitério e falo da Europa Ocidental exceto Portugal que não se curvou de novo à insanidade. Usa Hidroxicloroquina e trata seus pacientes. Viva Portugal. Devíamos respeitar mais a história portuguesa exemplar em muitos períodos da Humanidade. Minha segunda terra. 
Vamos acordar e ir para as ruas. Praia, sol, diversão. Tomem Ivermectina profilática e saiam de casa. Acabem esse confinamento e isolamento insano que está matando mais que salvando. Recife teve um aumento de mortes no lockdown por paradas cardiorrespiratórias em casa que chegou a mais de 900%. Novecentos por cento. Maior que Nova York que atingiu um número exirbitante de 800%. De Nova York sabemos. De Recife alguém sabe? Mas são dados reais. 
Quem acredita nas autoridades que mandam ficar em casa e não tratar mas se tratam? Governadores, secretários de estado, médicos que não tratam o povo nos serviços públicos mas se tratam ou tratam em seus consultórios particulares. Como acreditar nessas pessoas desonestas?  
Tomem Ivermectina que protege da doença, evita a doença e vão para a rua. Onde já se viu que é saudável transporte público mas banho de mar é proibido. Com Ivermectina profilática todo mundo pode voltar ao VELHO normal, vencer o vírus, se abraçar e jogar fora essas máscaras. Vamos vencer o Coronavirus e dizer não a essas vacinas que nem deram certo em fase 2 em ratos e estão sendo testadas em São Paulo. Nos brasileiros. Como testaram muita coisa na África. Isso é Direitos Humanos. Isso é valorizar seu papel no mundo. Africanos e brasileiros podem ser cobaias? Para que vacina se temos Ivermectina? Todo mundo já deu Ivermectina para crianças de escola. Sem pensar e sem política. O vírus CHINÊS maldito causou doença, morte, pânico, mortes evitáveis mas também descerebrou as pessoas. Qual o interesse por trás disso? Follow the money, já dizia Agatha Christie. Só que dessa vez a culpa não é do mordomo.
Falei em direitos humanos, vamos falar das ONGS do empoderamento feminino - ai como detesto essa palavra - das letras do alfabeto todas da sexualidade, das feministas que detestam os homens e sua própria biologia, alguma se manifestou no mundo contra esse genocídio? Estamos vivendo a morte em números, o pânico, o medo, a perda de pelo menos dois anos de nossas vidas se não reagirmos. Ninguém enxerga? As trevas desceram sobre as mentes lúcidas? 
Poucas reagiram. Não o povo brasileiro que quer se tratar. Mas quem perdeu alguém nessa mentira vai se calar? Ou fazer um grupo de familiares dos que morreram sem tratamento e como na França cobrar a omissão dos médicos que não tratam, das autoridades que não tratam mas se tratam e processar a perda desnecessária?
O vírus chinês tirou meu sono e meu rítmo biológico. Descobri hoje que era 2 de julho quando pensei que era 30 de junho. Escrevi na minha agenda. Isso se chama perda do rítmo circadiano que é o mesmo que o rítmo biológico. Quem está confinado sem sol perdeu também. Perdeu a noção do dia e da noite - mergulhamos no crepúsculo que não é dos deuses mas dos submissos. Dos que não amam ou esqueceram a liberdade de pensar e de agir. Sartre e Simone de Beauvoir estariam lutando. Como estaria lutando Andrew Manson, o jovem médico de A Cidadela ("The Citadel") antes de sucumbir ao mercantilismo e ao sistema na medicina. Li várias vezes esse romance escrito por Archibald Joseph Cronin, médico escocês, membro do Royal College of Physicians. Mais do que atual e por isso aflorou da minha memória- que o vírus não tocou. Atual porque é um debate sobre ética médica e submissão ao sistema. Leiam esse livro que vale a pena.  
Tomem Ivermectina, se protejam, desobedeçam e saiam. Na África pobre o vírus não matou. Porque lá se toma Ivermectina para cisticercose e filariose e Hidroxicloroquina para malária. 
Outra boa pergunta. Como na época  das construtoras em Angola todos os brasileiros ou grande parte dos brasileiros que trabalharam lá tomaram Hidroxicloroquina e nem fazia mal e nem se falava nisso. Parece que só ficou perigosa depois das aulas de Mandetta e de William Bonner, esse o atual papa da medicina e coveiro dos pobres brasileiros mortos em vão. Desfila a morte como quem desfila uma escola de samba.
E esquece de dizer que os mortos só tem os dois sexos biológicos: homem ou mulher. Até uma boa aula para aquela alienada Fátima Bernardes dona de um dos programas mais medíocres da medíocre Globo. E nessa de falar de pessoas, viva Ana Maria Braga, a mulher forte e exemplar nas doenças. Até do Louro estou gostando por respeito a ela. E viva Alexandre Garcia que deu voz aos médicos que tratam e acreditam na vida. 
Eu estou livre e saindo do crepúsculo mental da falta de sol.
Amanhã gravo uma entrevista para a TV Band de Ribeirão Preto, uma grande cidade paulista entrando em colapso, hospitais cheios, pessoas morrendo, porque os médicos de lá perderam o senso da responsabilidade de tratar cedo. Lá repórteres honestos querem lutar contra a doença horrorizados com os fatos. Em São Paulo onde se acredita em vacina teste em humanos.
Quero ser presa desafiando o autoritarismo tomando banho de mar sem máscara em Boa Viagem."
Dra Cristiana Altino de Almeida.

Publicações e Evidências Favoráveis ao Tratamento Precoce da Covid-10

  1. Hydroxychloroquine and azithromycin plus zinc vs hydroxychloroquine and azithromycin alone: outcomes in hospitalized COVID-19 patients. Carlucci et al. MedRxiv, May 2020. https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.02.20080036v1 

  2. Ivermectin: enigmatic multifaceted 'wonder' drug continues to surprise and exceed expectations. Crump A. J Antibiot (Tokyo). 2017;70(5):495-505. doi:10.1038/ja.2017.11 https://www.nature.com/articles/ja201711 

  3. Does zinc supplementation enhance the clinical efficacy of chloroquine/ hydroxychloroquine to win today’s battle against COVID-19? Derwand & Scholz. MH, 2020.  https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0306987720306435 

  4. COVID-19 outpatients- early risk stratified treatment with zinc plus low dose hydroxycloroquine and azithromycin: a retrospectiv case series study. Derwand R, Scholz M, Zelenko V. NOT PEER REVIEWED- VERSION 1. POSTED 30/06/2020. https://www.preprints.org/manuscript/202007.0025/v1/download 

  5. Hydroxychloroquine and azithromycin plus zinc vs hydroxychloroquine and azithromycin alone: outcomes in hospitalized COVID-19 patients. Philip Carlucci, Tania Ahuja, Christopher M Petrilli, Harish Rajagopalan, Simon Jones, Joseph Rahimian. medRxiv preprint. May 8, 2020. doi:  https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.02.20080036v1 

  6. Ivermectin Adjuvant to Hydroxychloroquin and Azithromycine in COVID19 Patients. ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04343092 https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04343092?term=ivermectine&cond=Covid+1 9&draw=2&rank=3 

  7. Outcomes of 3,737 COVID-19 patients treated with hydroxychloroquine/azithromycin and other regimens in Marseille, France: A retrospective analysis. Lagie JC et al. Travel Medicine and Infectious Disease. Available online 25 June 2020. https://doi.org/10.1016/j.tmaid.2020.101791 ou https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1477893920302817?via%3Dihub 

  8. Early treatment of COVID-19 patients with hydroxychloroquine and azithromycin: A retrospective analysis of 1061 cases in Marseille, France. Million M, Lagier JC, Gautret P, et al.  [published online ahead of print, 2020 May 5]. Travel Med Infect Dis. 2020;101738. doi:10.1016/j.tmaid.2020.101738. https://bit.ly/2LBqc26 

  9. Usefulness of Ivermectin in COVID-19 Illness . Patel, Amit, et all. (April 19, 2020) Available at SSRN:  https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3580524 http://www.proyectodime.info/documents/219/Utilidad_de_la_ivermectina.pdf

  10. COVID-19 Outpatients – Early Risk-Stratified Treatment with Zinc Plus Low Dose Hydroxychloroquine and Azithromycin: A Retrospective Case Series Study. Scholz, M.; Derwand, R.; Zelenko, V. Preprints 2020, 2020070025 (doi: 10.20944/preprints202007.0025.v1)

  11. COVID-19 illness in native and immunosuppressed states: A clinical-therapeutic staging proposal. Siddiqi HK, Mehra MR. J Heart Lung Transplant. 2020;39(5):405-407. doi:10.1016/j.healun.2020.03.012  https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7118652/ 

  12. Early Hydroxychloroquine Is Associated with an Increase of Survival in COVID-19 Patients: An Observational Study. https://www.preprints.org/manuscript/202005.0057/v2 

  13. Hydroxychloroquine plus azithromycin: a potential interest in reducing in- hospital morbidity due to COVID-19 pneumonia (HI-ZY-COVID)? Davido et al. on behalf of the COVID-19 RPC Team. medRxiv preprint doi: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.05.20088757v1 

  14. Predicted success of prophylactic antiviral therapy to block or delay SARS-CoV-2 infection depends on the targeted mechanism. Czuppon et al. medRxiv preprint doi: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.07.20092965v1 

  15. Hydroxychloroquine in patients mainly with mild to moderate COVID–19: an open–label, randomized, controlled trial. Tang et al. medRxiv preprint doi: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.10.20060558v2 

  16. Hydroxychloroquine application is associated with a decreased mortality in critically ill patients with COVID-19. Yu et al. medRxiv preprint doi: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.27.20073379v1 

  17. A systematic review on the efficacy and safety of chloroquine for the treatment of COVID-19. Cortegiani et al. Journal of Critical Care, https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0883944120303907?via%3Dihub 

  18. Hydroxychloroquine and azithromycin as a treatment of COVID-19: results of an open-label non-randomized clinical trial. Gautret, P., Lagier, J.C., Parola, P., Meddeb, L., Mailhe, M., Doudier, B., Courjon, J., Giordanengo, V., Vieira, V.E., Dupont, H.T. and Honoré, S., et al. 03/2020. International Journal of Antimicrobial Agents, p.105949. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0924857920300996 

  19. New insights on the antiviral effects of chloroquine against coronavirus: what to expect for COVID-19? Christian A. Devaux, Jean-Marc Rolain, Philippe Colson, Didier Raoult. International Journal of Antimicrobial Agents (2020), https://doi.org/10.1016/j.ijantimicag.2020.105938. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0924857920300881 

  20. Chloroquine and hydroxychloroquine in the treatment of COVID-19 with or without diabetes: A systematic search and a narrative review with a special reference to India and other developing countries. Singh AK, Singh A, Shaikh A, Singh R, Misra A, , Diabetes & Metabolic Syndrome: Clinical Research & Reviews (2020), doi: https://doi.org/10.1016/j.dsx.2020.03.011 

  21. Role of Chloroquine and Hydroxychloroquine in the Treatment of COVID-19 Infection- A Systematic Literature Review. Kaapor KM & Kaapor A. medRxiv preprint doi: https://doi.org/10.1101/2020.03.24.20042366 

  22. Breakthrough: Chloroquine phosphate has shown apparent efficacy in treatment of COVID-19 associated pneumonia in clinical studies. Gao J , Tian Z , and Yang X. Biosci Trends 2020. https://doi.org/10.5582/bst.2020.01047 

  23. Chloroquine is a potent inhibitor of SARS coronavirus infection and spread. Vincent, M.J., Bergeron, E., Benjannet, S., Erickson, B.R., Rollin, P.E., Ksiazek, T.G., Seidah, N.G. and Nichol, S.T., August/2005. Virology journal, 2(1), p.69. https://virologyj.biomedcentral.com/articles/10.1186/1743-422X-2-69 

  24. Hydroxychloroquine, a less toxic derivative of chloroquine, is effective in inhibiting SARS-CoV-2 infection in vitro. Liu, J., Cao, R., Xu, M., Wang, X., Zhang, H., Hu, H., Li, Y., Hu, Z., Zhong, W. and Wang, M.. 2020. , Cell Discovery. 6(1), pp.1-4.

  25. Effects of chloroquine on viral infections: an old drug against today’s diseases. Savarino, A., Boelaert, J.R., Cassone, A., Majori, G. and Cauda, R., 2003. The Lancet infectious diseases, 3(11), pp.722-727. https://www.researchgate.net/publication/9030300_Effects_of_chloroquine_on_viral_infections_An_old_drug_against_today's_diseases 

  26. In vitro inhibition of severe acute respiratory syndrome coronavirus by chloroquine. Keyaerts E, Vijgen L, Maes P, Neyts J, Van Ranst M. Biochem Biophys Res Commun 2004; 323: 264-68.   https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7092815/ 

  27. Chloroquine is a potent inhibitor of SARS coronavirus infection and spread. Vincent MJ, Bergeron E, Benjannet S, et al. Virol J 2005; 2: 69. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1232869/ 

  28. Treatment with hydroxychloroquine, azithromycin, and combination in patients hospitalized with COVID-19. Samia Arshad; Paul Kilgore; Zohra S. Chaudhry; William O’Neill; Marcus Zervos; Henry Ford COVID-19 Task Force. International Journal of Infectious Diseases. July 01, 2020DOI:https://doi.org/10.1016/j.ijid.2020.06.099 https://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(20)30534-8/fulltext 

  29. Use of hydroxychloroquine in hospitalised COVID-19 patients is associated with reduced mortality: Findings from the observational multicentre Italian CORIST study. Augusto Di Castelnuovo; Simona Costanzo; Andrea Antinori; et all. European Journal of Internal Medicine, 2020. https://doi.org/10.1016/j.ejim.2020.08.019.
    (http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0953620520303356)

  30. Low-dose Hydroxychloroquine Therapy and Mortality in Hospitalized Patients with COVID-19: A Nationwide Observational Study of 8075 Participants. Catteau, Lucy; Dauby, Nicolas; Montourcy, Marion; et all. International Journal of Antimicrobial Agents. August 24, 2020. DOI: 10.1016/j.ijantimicag.2020.106144.  http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0924857920303423

Dr Francisco Cardoso

Tratamento Precoce da Covid-19

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